Teoria da Tectônica de Placas
Essa teoria postula que a crosta
terrestre, mais precisamente a litosfera – que engloba a Crosta e a parte
superior do Manto, até cerca de 100
km de profundidade – está quebrada em um determinado
número de placas rígidas, que se deslocam com movimentos horizontais, que podem
ser representados como rotações com respeito ao eixo que passa pelo centro da
Terra.
Essas movimentações ocorrem por
que a Litosfera, mais leve e fria, praticamente “flutua” sobre o material mais
quente e denso, parcialmente fundido, existente no topo da Astenosfera. É nessa
parte viscosa, dos primeiros 200
km da Astenosfera, que são geradas as correntes de
convecção, supostamente o mecanismo que proporciona a movimentação das placas
tectônicas.
As placas deslizam ou colidem uma
contra as outras a uma velocidade variável de 1 a 10 cm/ano. Nas regiões onde
elas se chocam ou se atritam, crescem os esforços de deformação nas rochas e,
periodicamente nesses pontos, acontecem os grandes terremotos.
Elas estão em constante
movimentação (se movimentam sobre o magma do manto), se afastando ou se
aproximando umas das outras. Esses processos são classificados em:
- Zonas de divergência – as
placas tectônicas afastam-se umas das outras.
- Zonas de convergência – as
placas tectônicas se aproximam, sendo pressionadas umas contra as outras. Esse
fenômeno pode ser de subducção ou obducção.
- Subducção – as placas movem-se
uma em direção a outra e a placa oceânica (mais densa) “mergulha” sob a
continental (menos densa).
Teoria da Tectônica de Placas
Essa teoria postula que a crosta
terrestre, mais precisamente a litosfera – que engloba a Crosta e a parte
superior do Manto, até cerca de 100
km de profundidade – está quebrada em um determinado
número de placas rígidas, que se deslocam com movimentos horizontais, que podem
ser representados como rotações com respeito ao eixo que passa pelo centro da
Terra.
Essas movimentações ocorrem por
que a Litosfera, mais leve e fria, praticamente “flutua” sobre o material mais
quente e denso, parcialmente fundido, existente no topo da Astenosfera. É nessa
parte viscosa, dos primeiros 200
km da Astenosfera, que são geradas as correntes de
convecção, supostamente o mecanismo que proporciona a movimentação das placas
tectônicas.
As placas deslizam ou colidem uma
contra as outras a uma velocidade variável de 1 a 10 cm/ano. Nas regiões onde
elas se chocam ou se atritam, crescem os esforços de deformação nas rochas e,
periodicamente nesses pontos, acontecem os grandes terremotos.
Elas estão em constante
movimentação (se movimentam sobre o magma do manto), se afastando ou se
aproximando umas das outras. Esses processos são classificados em:
- Zonas de divergência – as
placas tectônicas afastam-se umas das outras.
- Zonas de convergência – as
placas tectônicas se aproximam, sendo pressionadas umas contra as outras. Esse
fenômeno pode ser de subducção ou obducção.
- Subducção – as placas movem-se
uma em direção a outra e a placa oceânica (mais densa) “mergulha” sob a
continental (menos densa).
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