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segunda-feira, 12 de maio de 2014

Formação das Rochas Magmáticas, Sedimentares e Metamórficas.

Formação das Rochas Magmáticas, Sedimentares e Metamórficas. 

ROCHAS

A rocha é um agregado de minerais, que variam na cor, tamanho dos seus cristais e nos tipos de minerais que as compõem e podem ser formadas de 3 modos:

1 – Rochas Magmáticas ou Ígneas: se formam pelo resfriamento e conseqüente solidificação do magma, que é uma massa de rocha fundida, existente abaixo da crosta terrestre. Dependendo da composição do magma e a velocidade de resfriamento obtém-se diferentes tipos de rochas:
- Rochas Ígneas Intrusivas: formam-se quando o magma solidifica-se em grande profundidade, devido ao lento resfriamento, os cristais ficam grandes por terem tido tempo para se desenvolver, o granito é um exemplo de rocha intrusiva.
- Rochas Ígneas Extrusivas: formam-se pelo rápido resfriamento do magma que chega na superfície pelas erupções vulcânicas. Por causa deste rápido resfriamento do magma, seus cristais são pequenos, sendo o basalto um dos exemplos de rochas extrusivas.

2 – Rochas Sedimentares: São formadas por sedimentos que se formam por decomposição química e/ou física de rochas pré-existentes. Este material é transportado pela água, vento ou geleira e depositados, em outro local. À medida que as camadas se acumulam o material anteriormente depositado é compactado. Mudanças físicas e químicas como pressão, calor e reações químicas transformam esses sedimentos em rochas como, por exemplo, o arenito.
O calcário é uma rocha sedimentar de origem bioquímica, ou seja, pela deposição de restos de organismos e ou sedimentos ricos em carbonatos.

3 – Rochas Metamórficas: formam-se quando altas temperaturas e/ou pressões atuam sobre rochas pré-existentes (ígneas, sedimentares ou metamórficas) alterando sua composição mineral, textura, composição química, ou estes três parâmetros juntos.



Todas as rochas se alteram, mas a maneira e a taxa em que isso ocorre é variável e são quatro os fatores que controlam a desintegração e decomposição das rochas:

1 – Propriedades da Rocha-Matriz
Os minerais que compõem a rocha alteram-se em taxas diferentes, por exemplo, o quartzo leva mais tempo para se desagregar do que a calcita, por isso rochas como o granito levam mais tempo para se decompor do que o calcário.
A estrutura da rocha também influência sua suscetibilidade de fragmentar-se. O granito, maciço, não tem planos de fraqueza, podendo permanecer sem grandes alterações por séculos; enquanto o folhelho, que é uma rocha sedimentar, apresenta planos de acamamento e pode romper-se facilmente ao longo destes planos.
2 – Clima
Chuvas intensas e a alta temperatura aceleram a degradação da rocha, em climas frios a água não pode dissolver os minerais porque está congelada, no entanto pode acentuar o intemperismo mecânico, por exemplo, a água congelada pode atuar como uma cunha abrindo fissuras na rocha.
3 -Presença ou ausência de solo
Uma vez iniciada a formação do solo, ele funciona como um agente geológico que acelera a alteração da rocha. O solo retém a água da chuva e diversos vegetais, bactérias e outros organismos. Estas formas de vida juntamente com a umidade alteram e dissolvem os minerais que compõem a rocha. Raízes e cavidades feitas pelos organismos aceleram a sua degradação física, criando fraturas na rocha e consequentemente, fragmentando-a em pequenos pedaços.     Estes 2 processos, químico e mecânico, atuando na rocha leva a formação de mais solo.
4 – Tempo de exposição
Quanto maior o tempo de exposição da rocha à atmosfera maior e sua decomposição física e química, criando uma camada de solo, que pode variar de alguns milímetros até alguns metros sobre a rocha sã.

                                                            


                                                                     Fonte: http://www.acaoengenharia.com.br/rochas-e-solos/

Origem dos Tsunamis

Origem dos Tsunamis


  Hoje, o movimento dos continentes - chamado deriva continental - é explicado pela teoria da tectônica de placas: a crosta do planeta é formada por várias placas de rochas sólidas, como se fosse um imenso quebra-cabeça, que se deslocam sobre uma camada de rochas derretidas. O movimento é muito lento: 1 a 10 centímetros por ano. Os continentes e também o leito dos oceanos fazem parte dessas placas. Há doze placas maiores e várias menores. Todas são chamadas placas tectônicas.
Quando duas placas continentais se chocam podem ocorrer erupções vulcânicas. O choque pode originar também cadeias de montanhas. Foi assim que surgiram as cadeias dos Andes, dos Alpes europeus e do Himalaia, por exemplo.
Pode acontecer também que duas placas em movimento se encostem e fiquem presas umas às outras. Em determinado momento, a força acumulada entre elas vence a resistência e provoca um deslizamento rápido: uma placa escorrega ao longo da outra, liberando a energia acumulada e formando ondas sísmicas, que se espalham pelas rochas e provocam os terremotos ou sismos.
Os movimentos da crosta sob os oceanos podem gerar sismos que deslocam enormes massas de água e provocar ondas gigantescas, as tsunamis, também conhecidos como maremotos. Tsunamis, em japonês, significa "onda de porto". A altura dessas ondas aumenta à medida que elas se aproximam da costa (onde pode haver um porto). Elas chegam a ter mais de 30 metros de altura (isso equivale, mais ou menos, a um prédio de 10 andares). Elas podem atingir velocidades de até 800 quilômetros por hora, que diminui à medida que a onda se aproxima da costa.
As regiões onde há mais chance de ocorrer terremotos e tsunamis ficam próximas às bordas das placas tectônicas, como algumas regiões do Pacífico e da Ásia. O sismo de dezembro de 2004 teve origem ao noroeste da ilha de Sumatra, Indonésia, no oceano Índico, a dez quilômetros de profundidade.
Em 1992, tsunamis destruíram as habitações nas costas da Nicarágua e causaram milhares de mortes em Bali. Em 1998, as ondas gigantes atingiram a costa da Papua-Nova Guiné, causando a morte de mais de 2 mil pessoas.
Tsunamis podem ser provocados também por erupções vulcânicas, como a do vulcão da ilha de Cracatoa, na Indonésia, em 1883, que matou mais de 30 mil pessoas.

O Brasil, felizmente, encontra-se no interior da placa tectônica conhecida como placa sul-americana, longe das bordas de choque. Por isso os abalos sísmicos são pouco freqüentes aqui e é muito pouco provável que sejamos atingidos por tsunamis.

A Estrutura da Terra

A ESTRUTURA DA TERRA

 A estrutura interna da Terra é representada em modelos que se baseiam em dois critérios diferentes: a composição química e as propriedades físicas.
No modelo da estrutura interna da Terra segundo a sua composição química, são consideradas três unidades estruturais concêntricas - crosta, manto e núcleo. Separadas por superfícies de descontinuidade.
- A crosta, ou crusta, constitui a zona mais superficial do globo terrestre e pode ser dividida em crosta continental e em crosta oceânica. Encontra-se separada do manto pela descontinuidade de Mohorovicic.
- O manto situa-se desde a base da crosta até à profundidade de 2900 km e pode ser dividido em manto superior e manto inferior. Encontra-se separado do núcleo pela descontinuidade de Gutenberg.
- O núcleo situa-se a partir dos 2900 km e pode ser dividido em núcleo externo e em núcleo interno.
No modelo da estrutura interna da Terra segundo as suas propriedades físicas, o globo terrestre é constituído por quatro regiões - litosfera, astenosfera, mesosfera e endosfera.
- A litosfera, uma zona sólida e rígida, compreende a crosta e a parte mais externa do manto superior.
- A astenosfera, uma zona de baixa rigidez e de comportamento plástico, situa-se desde a base da litosfera até profundidade de 350 km.
- A mesosfera, uma zona rígida, estende-se desde a base da
astenosfera até à fronteira do manto com o núcleo.

- A endosfera pode ser dividida em duas regiões: a endosfera externa, líquida, e a endosfera interna, sólida.

A Teoria da Tectônica de Placas

Teoria da Tectônica de Placas



Essa teoria postula que a crosta terrestre, mais precisamente a litosfera – que engloba a Crosta e a parte superior do Manto, até cerca de 100 km de profundidade – está quebrada em um determinado número de placas rígidas, que se deslocam com movimentos horizontais, que podem ser representados como rotações com respeito ao eixo que passa pelo centro da Terra.
Essas movimentações ocorrem por que a Litosfera, mais leve e fria, praticamente “flutua” sobre o material mais quente e denso, parcialmente fundido, existente no topo da Astenosfera. É nessa parte viscosa, dos primeiros 200 km da Astenosfera, que são geradas as correntes de convecção, supostamente o mecanismo que proporciona a movimentação das placas tectônicas.
As placas deslizam ou colidem uma contra as outras a uma velocidade variável de 1 a 10 cm/ano. Nas regiões onde elas se chocam ou se atritam, crescem os esforços de deformação nas rochas e, periodicamente nesses pontos, acontecem os grandes terremotos.
Elas estão em constante movimentação (se movimentam sobre o magma do manto), se afastando ou se aproximando umas das outras. Esses processos são classificados em:
- Zonas de divergência – as placas tectônicas afastam-se umas das outras.
- Zonas de convergência – as placas tectônicas se aproximam, sendo pressionadas umas contra as outras. Esse fenômeno pode ser de subducção ou obducção.
- Subducção – as placas movem-se uma em direção a outra e a placa oceânica (mais densa) “mergulha” sob a continental (menos densa).

- Obducção ou colisão – choque entre duas placas na porção continental. Acontece em virtude da grande espessura dos trechos nos quais estão colidindo.

domingo, 11 de maio de 2014

A Origem dos terremotos no Chile, Japão e Califórnia.

A Origem dos terremotos no Chile, Japão e Califórnia.

Os paises mais propensos a estes tipos de acontecimentos são os paises localizados em zonas de choque de placas. As placas que ocorrem esses choques são:
A Placa Euro-Asiática e a placa do Pacífico se colidem causando terremotos assim como a placa indiana. Abalos Sísmicos ocorrem, em grande parte, nas bordas das placas tectônicas, por causa do choque ou afastamento entre elas. Quando esses tremores atingem o mar são conhecidos como Maremotos e em consequência disso desloca massas de água por causa do tremor, formando ondas gigantes que atingem o litoral.
A Placa Euro-Asiática e a placa do Pacífico se colidem causando terremotos assim como a placa indiana. Abalos Sísmicos ocorrem, em grande parte, nas bordas das placas tectônicas, por causa do choque ou afastamento entre elas. Quando esses tremores atingem o mar são conhecidos como Maremotos e em consequência disso desloca massas de água por causa do tremor, formam-se ondas gigantes que atingem o litoral.
Os fatos que originam esses tipos de abalos sísmicos são os mesmos que o vulcanismo (movimento das placas tectônicas). Esses abalos sísmicos acontecem no centro da crosta terrestre que acaba por se agitar no centro para superfície, podendo acarretar rachaduras na superfície, eles podem ir de 1 ponto até 9 na escala Richter.
Atualmente é muito questionado qual é limite na escala Richter então estão a considerando "escala aberta" de Richter, A escala Richter pode alcançar níveis acima de 9 pontos.
Agora voltando as placas tectônicas há diversos tipos de movimento, entre eles os divergentes (que se movem um contra outro se chocando) e os Transformante (na qual a mesma placa se movimentam em velocidades diferentes).
Orogênese que podem ter dois tipos de movimentos: divergente, quando duas placas se chocam; e divergente, quando duas placas se afastam.

Origem do Vulcanismo na Islândia e Havaí

Origem do Vulcanismo na Islândia e Havaí


 A teoria das Placas tectônicas que surgiu através das observações de geólogos que se basearam a partir de dois fenômenos:
  • Deriva continental.
  • Expansão dos fundos oceânicos.
Esses dois tipos de observações ajudam a entender as atividades sísmicas e o vulcanismo nessas duas regiões.
 De acordo com as duas teorias apresentadas, elas dizem o seguinte: Litosfera é constituída por uma série de grandes placas que flutuam sobre o manto da Terra que inclui a crosta e astenosfera que é uma zona do manto externo menos rígida que a litosfera. Elas se movem dinamicamente, pois a Terra está sempre em movimento. 
Quando uma placa se move em direção a outra, pode ser forçada a entrar uma na outra, esse processo pode acarretar intensas atividades sísmicas e fossas.
Foi esse processo que originou as ilhas da Islândia e Havaí.
 O magma super aquecido no centro do manto acaba por formar rachaduras sobre a superfície em locais específicos. Essas rachaduras formam elevações que são os vulcões.
Muitas destes choques de placas acabam por excitar o magma, o forçando a ser expelido o manto. Além disso, as duas regiões se situam em áreas em que há encontro de placas.


Teoria Deriva Continental

Deriva continental  é o nome de uma teoria, também conhecida como Teoria Tectônica de Placas  que trata do movimento dos continentes pelo globo terrestre. Afirma tal teoria que as terras emersas do nosso planeta vêm se movimentando desde sua consolidação, e continuam tal deslocamento, em grande parte influência da ação no núcleo incandescente da Terra. Assim, as posições que os continentes e ilhas do planeta ocupam hoje no mapa eram e serão bem diferentes da configuração que apresentam hoje, ou seja, os continentes estão à deriva pelo oceano, em movimento sem direção determinada.

A ideia da deriva continental foi proposta pela primeira vez pelo cientista e meteorologista Alfred Wegener em 1912. Em 1915 publicou o livro "A origem dos Continentes e dos Oceanos", onde propôs a teoria, com base nas formas dos continentes de cada lado do Oceano Atlântico, que pareciam se encaixar. Muito tempo antes de Wegener, outros cientistas notaram este fato. A ideia da deriva continental surgiu pela primeira vez no final do século XVI, com o trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius. Ortelius sugeriu que os continentes estivessem unidos no passado. A sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas atuais da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul; mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. A similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas, levou alguns geólogos do hemisfério Sul a acreditar que todos os continentes já estiveram unidos, na forma de um supercontinente que recebeu o nome de Pangeia.
Argumentos:
  • Morfológicos - Wegner apercebeu-se da complementariedade existente entre a costa ocidental de África com a costa oriental da América do Sul, e mais tarde entre outros continentes separados atualmente.
  • Paleontológicos - Fósseis de seres vivos de uma mesma espécie foram encontrados em locais que distam atualmente milhares de quilômetros, estando ainda separados por oceanos. Devido às suas características, assume-se que seria extremamente difícil que estes seres vivos tivessem percorrido estas distâncias ou atravessado os oceanos. Para além disso, cada espécie desenvolve-se num determinado habitat, o que implica que os locais afastados estiveram outrora em zonas mais próximas do planeta, pois teriam de ter o mesmo clima para possuir as mesmas espécies.
  • Paleoclimáticos - Os sedimentos glaciares só se formam em zonas de grandes altitudes e baixas temperaturas - pólos. No entanto, foram encontrados estes sedimentos em zonas como a África do Sul ou Índia, indicando que estes locais já se encontraram outrora próximos do Pólo Sul, e que entretanto se afastaram - mantendo os registros rochosos.
  • Litológicos - Rochas encontradas na América do Sul e África, com as mesma idade, são semelhantes (por exemplo, formadas pelos mesmos minerais). Para que isto aconteça, tiveram de estar expostas aos mesmos fenômenos de formação de rochas. Pelo contrário, as rochas formadas atualmente nesses locais apresentam características diferentes. Existe ainda continuidade de formações rochosas entre as duas costas - como por exemplo cordilheiras montanhosas.

Escala Geológica de Tempo

A Terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos e durante todo esse tempo sofreu diversas transformações de amplitude global que deixaram marcas bastante definidas nas rochas que a compõem.
Identificando tais marcas, é possível hoje em dia dividir a  história da Terra em diversos períodos geológicos, distintos entre si, montando, assim, uma Escala Geológica de Tempo.
 Escala Geológica de Tempo representa a linha do tempo desde o presente até a formação da Terra, dividida em éons, eras, períodos, épocas e idades, que se baseiam nos grandes eventos geológicos da história do planeta.

A História da Terra está dividida em períodos.
As maiores divisões são os Éons. São considerados 3 Éons:
- Arcaico (que significa antigo) – Dá-se o aparecimento da vida. No entanto, os seres vivos são ainda pequenas células muito simples, procarióticas.
- Proterozóico (= vida escondida) – Os seres vivos tornam-se um pouco mais complexos. Aparecem as primeiras células eucarióticas (isto é, com um núcleo bem definido) e os primeiros seres pluricelulares, mas ainda muito simples.
- Fanerozóico (= vida visível) – A vida evolui significativamente. Os seres vivos tornam-se cada vez mais complexos até aquilo que são hoje.
A tabela que se segue representa a escala do tempo geológico, que se encontra organizada desta forma. Também se chama tabela estratigráfica, ou tabela cronoestratigráfica ou geocronológica, e indica as principais secções em que se divide o tempo geológico
O período Fanerozóico divide-se em três eras:
- Paleozóico (paleo= antigo + zóico=vida)
- Mesozóico (meso=meio + zóico)
- Cenozóico (cenos=novo + zóico)

Cada uma das eras subdivide-se ainda em períodos e cada período ainda pode ser subdividido em épocas. Porém os períodos da terra que merecem destaque são os éons e as eras.

sábado, 10 de maio de 2014

Origem das Fossas Abissais

Origem das Fossas Abissais:
Fossas abissais ou oceânicas são áreas deprimidas e profundas do piso submarino. Possuem dimensões hemisféricas, porém, estreitas em largura. Tal área do relevo oceânico pode atingir até 11 km de profundidade. A maior das fossas oceânicas conhecidas é a depressão Challenger, na Fossa das Marianas com 11033 metros de profundidade (a fossa das Marianas localiza-se a leste do Arquipélago das Filipinas).
As fossas se formam nas chamadas zonas de subducção, trechos da crosta terrestre onde as placas tectônicas convergem, colidem, e uma delas, a de maior densidade penetra embaixo da outra de menor densidade. Como resultado forma-se uma grande depressão no solo submarino. Um perfeito exemplo deste fenômeno é a Fossa do Atacama, próximo a Peru e Chile, que resultou do choque entre uma placa continental sul americano e a placa oceânica de Nazca.
Principais fossas oceânicas, em ordem de grandeza:


  • Fossa da Marianas - 11033 m
  • Fossa de Tonga - 10882 m
  • Fossa das Kurilas - 10542 m
  • Fossa das Filipinas -10540 m
  • Fossa de Kermadec -10047 m
  • Fossa de Izu-Bonin (também chamada fossa de Izu Ogasawara) -9780 m
  • Fossa do Japão - 9000 m
  • Fossa de Porto Rico -8605 m
  • Fossa do Atacama (também chamada fossa do Peru-Chile) -8065 m

Origem das cadeias de montanhas: Andes e Himalaia:



Origem das cadeias de montanhas: Andes e Himalaia:
A cordilheira dos Andes surgiu em resultado de um choque ocorrido entre duas placas tectônicas. Há milhões de anos, a placa de Nazca moveu-se em direção à placa sul-americana e, por ser mais densa, penetrou por baixo, causando a elevação do terreno sobre essa zona de choque, dando origem às elevadas montanhas que hoje formam a cordilheira dos Andes.
Durante anos os pesquisadores acreditaram que o surgimento da cordilheira dos Andes teria ocorrido de forma lenta e gradual. Pesquisas recentes realizadas reformularam esta teoria, indicando que a cadeia montanhosa que forma a Cordilheira dos Andes surgiu abruptamente.